a) ter implantado o Laboratório de Inovação, nos termos do art. 4º da Resolução CNJ n. 395/2021, e designado laboratoristas mediante ato, dos quais ao menos um(a) magistrado(a) e um(a) servidor(a), ambos com formação em inovação de no mínimo 20h (5 pontos).
a.1) ato de designação de laboratoristas;
Portaria PRESI 625/2023:
a.2) indicação do(s) curso(s) realizado(s) pelo(a) servidor(a) nomeado(a), com descrição da carga horária e conteúdo programático. A carga horária poderá ser cumprida por mais de um curso.
a.3) envio de link de currículo ou de minicurrículo público de pelo menos um(a) magistrado(a) e servidor(a) nomeados(as).
Link: https://liods.trt8.jus.br/inova-trt8/pr%C3%AAmio-cnj-2023/mini-curr%C3%ADculo-dos-laboratoristas
Equipe do TRT8 no evento Inova Summit JT organizado pelo TRT12:
Da Esquerda para Direita:
Servidora da Escola de Servidores, Claudilena Puget.
Servidor da Inovação e Projetos, Alex Barros dos Santos. (Laboratorista para fins do Prêmio CNJ)
Servidor da Gestão Estratégica, Flávio Marcílio Ramos.
Magistrado, Titular da 3ª Vara de Paraupebas, Albeniz Martins e Silva Segundo. (Laboratorista para fins do Prêmio CNJ)
Minicurrículo do Laboratorista Magistrado Albeniz Martins e Silva Segundo:
Bacharel em Direito pela Universidade Federal do Pará e Pós graduado Lato Sensu em Direito e Processo do Trabalho pela Universidade Gama Filho e pela Anhanguera- Uniderp;
Foi aluno na Escola Preparatória de Cadetes do Ar, depois ocupou o cargo de Técnico Judiciário da Área Administrativa no TRT8, em seguida esteve no cargo de Analista Judiciário, Área Judiciária também no TRT8 até ser aprovado para Juiz Substituto no TRT16 (Maranhão).
Retornou ao TRT8 através de remoção e atualmente é Juiz Titular da 3ª Vara do Trabalho de Paraupebas.
Em 2022 foi aluno do Curso de Ciência de dados oferecido pelo CNJ ( R para análise de dados e Dashboard e relatórios dinÂmicos em R) e representante do TRT8 no Plano de Ação Conjunta da Justiça do Trabalho para cumprimento da meta 9 ( Monitor do Trabalho Decente)
Além de membro do LIODS-TRT8 e Laboratorista, atualmente é membro da Comissão de Combate ao Trabalho Infantil e Estímulo à aprendizagem, atua com o Gestor Regional do Programa Trabalho Seguro e é Coordenador do NUPEMEC Parauapebas.
Também colabora no Grupo de Estudos em Inovação instituído na Escola Judicial do TRT8 (EJUD8).
Minicurrículo do Laboratorista Alex Barros dos Santos:
Bacharel em Engenharia da Computação e Mestre em Engenharia Elétrica, ambos pela Universidade Federal do Pará.
Trabalhou no Itaú-Unibanco na área de Business Intelligence, Foi Oficial da Marinha do Brasil no Corpo de Engenheiros e atuando no Centro de Tecnologia da Informação da Marinha até ingressar na Justiça do Trabalho em Outubro de 2016.
No TRT8 atuou na sustentação de sistemas da área administrativa e na implantação do SIGEP e FolhaWeb.
Atua na área de inovação do Tribunal desde 2022 e é laboratorista do LIODS-TRT8 desde então, facilitando oficinas e estruturando ações de disseminação da cultura de inovação e transformação organizacional.
Atualmente ocupa o cargo em comissão de Coordenador do Escritório de Projetos da Presidência.
b) cadastrar na Plataforma RenovaJud o laboratório de inovação e pelo menos um projeto oriundo do laboratório de inovação, distinto do projeto escolhido para fins de cumprimento da meta 9, que empregue ferramentas, técnicas e métodos inovadores e contenha dados e links ativos que permitam a compreensão pela sociedade, com impacto sobre os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 e que tenha sido realizado ou que esteja em andamento (10 pontos).
b.1) pelo CNJ, mediante consulta à Plataforma RenovaJud;
Evidência do Projeto Cadastrado na Plataforma e com a TAG do Prêmio CNJ de Qualidade.
https://renovajud.cnj.jus.br/conteudo-publico?iniciativa=532
b.2) Envio do projeto, previamente cadastrado na Plataforma RenovaJud, contendo descrição de quais ferramentas, técnicas e métodos inovadores foram utilizados:
c) envio de relatório de projeto, que comprove o uso da abordagem do design thinking, em formato previamente definido pelo CNJ.
O Mais Isonomia é um projeto de um Sistema Web integrado ao PJe que utilizará processamento de linguagem natural para identificar controvérsias jurídicas a partir de uma base de dados de decisões em texto puro, diferentemente da busca manual (item a item) de controvérsias em decisões judiciais.
Será utilizado pelo público interno da área judiciária de 1° e 2° grau, que necessitem buscar controvérsias nos processos e identificar demandas repetitivas passíveis de uniformização.
O objetivo principal do Mais Isonomia é promover agilidade, segurança jurídica e qualidade das decisões.
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável que o Projeto atende: